Há Justiça neste
País, ou não há Justiça nenhuma? Um cidadão impoluto, acusado sem fundamento,
com a lisura do comportamento posta em causa, é vilipendiado de forma ignóbil
por um tribunal cuja missão primeira é zelar pelo cumprimento da Constituição
da República Portuguesa—em boa hora proclamada a 5 de Outubro de 1910—e pelo
respeito dos direitos da cidadania nela plasmados, escudo invisível que protege
os justos e fracos, como Isaltino, da arbitrariedade!
É a preocupante degradação das instituições; a ameaça à res
publica; o desprezo pela dignidade de um povo; a degradação da ética
republicana; é pau; é pedra; é o fim do caminho; um resto de toco; um caco de
vidro; é peroba no campo; tombo da ribanceira.
Tem conselheiro no Tribunal Constitucional que é cego;
que não vê nem o mal que faz; que ignora que Isaltino é maçon! Não pode ser, nem
eu aceito, pronto.
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