sexta-feira, 1 de março de 2013

ESO 456-67

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A imagem, colhida pelo Telescópio Espacial Hubble, corresponde à nebulosa planetária ESO 456-67, na Constelação Sagitário do hemisfério Sul. Apesar do nome, como referi em tempos, estas nebulosas não têm nada a ver com planetas. Foram assim erradamente chamadas pelo astrónomo William Herschel, em 1784, e o termo ficou.
São estruturas resultantes da morte de estrelas que, na fase terminal, expelem para o espaço enorme quantidade de gás. A radiação ultravioleta do núcleo da estrela moribunda ioniza esse gás e daí o efeito visível que dura poucas dezenas de milhares de anos.
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