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A imagem, colhida
pelo Telescópio Espacial Hubble, corresponde à nebulosa planetária ESO 456-67,
na Constelação Sagitário do hemisfério Sul. Apesar do nome, como referi em
tempos, estas nebulosas não têm nada a ver com planetas. Foram assim erradamente
chamadas pelo astrónomo William Herschel, em 1784, e o termo ficou.
São estruturas
resultantes da morte de estrelas que, na fase terminal, expelem para o espaço
enorme quantidade de gás. A radiação ultravioleta do núcleo da estrela
moribunda ioniza esse gás e daí o efeito visível que dura poucas dezenas de
milhares de anos.
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