O Papa Leão
XIII, em 1884, teve uma visão, diz a História. Depois de celebrar missa, ouviu
duas vozes, uma áspera e rude, outra suave e doce:
Áspera e rude—Posso destruir a tua Igreja.
Suave e doce—Podes? Então fá-lo.
Áspera e rude—Para o fazer, preciso de mais tempo e mais
poder.
Suave e doce—Quanto tempo e quanto poder?
Áspera e rude—75 a 100 anos e um grande poder sobre os
que estão ao meu serviço.
Suave e doce—Terás o tempo e terás o poder. Faz deles o
que quiseres.
Leão XIII, impressionado, compôs a oração a S. Miguel
Arcanjo, rezada no fim das missas:
S. Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, defendei-nos
com o vosso escudo contra as armadilhas e ciladas do demónio. Deus o submeta,
instantemente o pedimos; e vós, Príncipe da milícia celeste, pelo divino poder,
precipitai no inferno Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo
mundo para perder as almas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ámen.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ámen.
77 anos depois, foi convocado o Concílio Vaticano II. Uma
das primeiras decisões foi abolir a oração a S. Miguel Arcanjo nas
missas. Não tiro ilações mas a Igreja Católica, com tudo que temos
visto no mundo ultimamente, parece menos católica desde que deixou de acreditar no Demónio.
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