Hoje é o dia 11 de Março. Para quem não se lembra, recordo que há 38 anos o general Spínola desencadeou um golpe militar contra o status quo da Pátria. O golpe abortou e Spínola fugiu para Espanha. A ressaca da fífia spinolista marcou o início da desgraça do PREC e da tragédia de Portugal, tragédia que ainda dura, sob a forma de humilhante protectorado de organizações estrangeiras mais vocacionadas para ajudar países como a Tanzânia, o Bangladesh ou o Burundi.
Mas há gente satisfeita com a evolução da Pátria pós 25
de Abril; gente encabeçada por esse rei
da insensatez chamado Mário Soares, especialista em bancarrota nacional e em se
pôr de cócoras com o FMI. Mas Soares está senil e já não interessa, se
excluirmos alguns jornalistas sem imaginação e a Clara Ferreira Alves. Interessam,
isso sim, os defensores das "mais amplas liberdades" que continuam
activos e sem esmorecer, à espreita de nova ressaca e de novo D. Sebastião que
para eles se chama Vasco Gonçalves.
Eis aqui, quase cume da cabeça da Europa toda, o Reino Lusitano, onde a terra se acaba e o mar começa e onde Febo repousa no Oceano.
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