Subitamente, o PCP pediu hoje no Parlamento a demissão do
Governo , a convocação de eleições antecipadas, uma política alternativa para o
País e, provavelmente, que fosse rasgado o "Pacto de Agressão"—a
última parte é da minha lavra, mas se não foi assim devia ter sido por
determinação do Comité Central.
O PCP não pára de nos surpreender com iniciativas
originais, propostas criativas, saídas inesperadas—é a alma de Estaline que anda
ali, inspira os camaradas e alimenta o génio artístico. Sim, porque para os comunistas a
política é antes de tudo uma arte: há belas e malas-artes e a do PCP é
das primeiras. A bem dizer, uma trampa.
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