Luís Filipe Menezes, diz a imprensa, renunciou ao cargo de vereador na Câmara Municipal do Porto para que foi eleito. É normal. Menezes—de profissão presidente de câmara—não deve aceitar cargos abaixo disso. Seria como um coronel a comandar um pelotão!
Menezes "vai andar por aí" e duas soluções se prevêem: ou aguarda colocação interina numa câmara municipal cuja presidência fique vacante inesperadamente e de supetão, ou arranja uma sinecura na panóplia pública—o mais provável. Em boa verdade, é justo reconhecer que não pode a Pátria desperdiçar um talento assim, com provas dadas de rigor na gestão da coisa pública.
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