Tanto quanto se sabe, ou se pensa que se sabe, tudo no Universo é feito de doze partículas, chamadas partículas fundamentais, governadas por quatro forças. É o "Modelo Standard", ou "Padrão", concebido no início dos anos 70.
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As partículas pertencem a dois grupos básicos, os quarks e os leptões. Cada um desses grupos é constituído por três pares diferentes de partículas, correspondendo cada par a uma geração, assim chamada porque se observa passagem de uma para outra, das mais pesadas para as mais leves.
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Os protões e os neutrões que formam o núcleo dos átomos são formados por quarks e leptões. Os electrões, que circulam em órbitas esféricas à volta do núcleo, são um dos tipos dos leptões.
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As quatro forças que governam as partículas fundamentais, e afinal o Universo, são a Força Forte, a Força Fraca, a Força Electromagnética e a Força Gravitacional, a mais fraca de todas.
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No fim da década de 60 surgiu uma ideia revolucionária que veio a ganhar importância crescente na Física Atómica nos anos subsequentes e até hoje: a "Teoria das Cordas". De acordo com tal teoria, tudo – partículas e forças – é formado por um único tipo de fio de energia em vibração, que vibra de forma diferente, mas sempre do mesmo modo para cada tipo de partícula ou de força.
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Adicionalmente, a teoria também admite que, além das três dimensões clássicas - e da quarta, o tempo -, há seis dimensões espaciais suplementares. Só que estão tão “embrulhadas” e são tão “pequenas” que não nos apercebemos delas. Mas fiquemos por aqui para evitar a indigestão física.
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