De acordo com o Modelo Padrão, ou Standard, o universo é constituído por partículas fundamentais, como os quarks, e os leptões, governadas por forças, como a Gravidade, a Força Electromagnética, a Força Nuclear Forte, etc. A Teoria das Cordas veio criar uma visão nova desse modelo. Na realidade, o que são consideradas partículas, de acordo com a teoria, não são mais do que filamentos energéticos em vibração, isto é, massa é energia, tal como está expresso na equação de Einstein E = m x C2 (a energia dum corpo é igual ao produto da sua massa pelo quadrado da velocidade da luz). E as forças são o mesmo. A ser assim, as cordas da teoria serão os últimos elementos constitutivos de tudo, massa e energia, o fundo da intimidade do Universo. Por isso se diz que a Teoria das Cordas é a Teoria de Tudo (Theory of Everything).
As cordas, cuja dimensão é de 1/10 elevado a 33 cm, podem ser abertas, com duas extremidades livres, ou fechadas, em “laço”, e formam entidades diferentes, vibrando de modo próprio para cada uma dessas entidades, sejam forças, sejam partículas. O tipo de vibração, a chamada ressonância, é mais ou menos “frenética”. Quanto maior é o “frenesim”, maior é a energia e, de acordo com a equação de Einstein, maior é a massa da partícula da partícula que a corda forma.
Na figura em cima, a vibração da esquerda é de baixa energia e corresponde a pouca massa, a do centro é de média energia e massa, e a da direita corresponde a grande massa. Voilá.
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