Contudo, o PS não se conforma, pois acha Tozé mole e um nabo, sobretudo inspirados jovens do Largo do Rato, verbi gratia, Nuno Santos, Fernando Medina, Sérgio Sousa Pinto, Duarte Cordeiro, Pedro Delgado Alves, João Galamba e Pedro Marques—que não tenho a honra de conhecer, se exceptuarmos essa delirante e possessa criatura que dá pela graça de Galamba—e também João Tiago Silveira, personalidade patética e belfa se bem se recordam, não mencionado atrás e um dos órfãos do passamento do consulado Zezito.
O belfo, perdão, o Silveira acha que as divergências se
devem resolver, mas "não com acordos que as abafam". Isto é, as
divergências devem resolver-se com acordos que as mantêm, coisa semelhante ao
último teorema de Fermat, quiçá à quadratura do círculo. E mais disse o belfo,
perdão, o Silveira: "os camaradas
devem aprender com este processo para evitar tais situações no futuro,
principalmente os da minha geração e das próximas"—até à consumação dos
séculos, presume-se—e ameaçou apresentar "propostas arrojadas" para
aproximar o partido da sociedade. Eh, eh, eh...
Está na cara que os camaradas de Silveira devem aprender.
Mas não vai ser fácil. Não vai ser nada fácil, não senhor. São feitos duma
rocha exótica, oriunda de um meteorito enorme caído há dois séculos em parte
incerta, e a sua estrutura molecular é ainda desconhecida dos bioquímicos.
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