Nas últimas eleições gerais, o Bloco de Esquerda perdeu metade dos deputados. Agora, nas autárquicas, teve menos votos que os "nulos". Nas próximas eleições regressa à origem, ou seja, à irrelevância.
Podemos dizer que o partido está em processo de apoptose. Na ciência, chama-se apoptose à morte celular programada, isto é, morte ocorrida para conservar a homeostasia, ou equilíbrio interno do organismo—morrem células para sobreviver o ser. Na política, morre o Bloco para preservar a Pátria. É bonita a imagem, modéstia à parte. Quase como a do Francisco Assis sobre António Costa que citei há quatro dias. Catita!
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