sábado, 5 de outubro de 2013

DISCURSO DIRECTO

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[...] As "jotas" daqui e dali, as universidades de Verão, o carreirismo que leva a que se comece como militante, se passe a adjunto de governante ou assessor de presidente de câmara para acabar em S. Bento, no governo ou no fofinho de uma instituição pública ou privada mas sempre dependente do Orçamento do Estado, traduzem uma realidade quase sórdida e sem bases ideológicas, que a maioria da população rejeita, ao ponto de considerar que quem faz política pouco mais é que um mafioso - o que não deixa de ser uma injustiça para muita gente com vida própria, capacidades profissionais e preocupações cívicas genuínas. [...]


Eduardo Oliveira Silva in jornal "i"
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