Há 40 anos, o
jovem rabi Irvin Ungar deixou-se deslumbrar com o trabalho de um judeu, imigrante
polaco nos Estados Unidos, de seu nome Arthur Szyk (pronuncia-se Chique). Szyk era já conhecido dos leitores das
revistas "Colliers", "Esquire" e "Time", que haviam divulgado obras suas antes, durante e depois da II Guerra. Fazia caricaturas no estilo de iluminuras medievais das histórias bíblicas, sobre o nazismo e os países do
eixo.
Morreu em 1951 e foi praticamente esquecido desde então.
Mas Ungar, que havia coleccionado metodicamente obras do artista, viria a
fundar a "Arthur Szyk Society", para publicar monografias, catálogos
e outros documentos, organizar
exposições nos Estados Unidos e no estrangeiro e manter um site na Net.
Perguntar-se-á a que respeito vem esta prosa a esta hora,
neste dia e neste mês. Não vem a propósito nenhum: simplesmente, tal como Ungar, também eu
fiquei encantado com as iluminuras de Szyk e não quero que elas possam escapar
aos incautos leitores que fazem o favor de ler este blog.
Veja aqui algumas das obras de Szyk e dois vídeos e não
deixe de visitar o site da "Arthur Szyk Society", se não ficar satisfeito com o que mostro.
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