O inefável Marocas não se
cala, para gáudio de quem não gosta do homem. Na verdade, só diz ridículas banalidades
mal digeridas e pior dejectadas. Especialista em ideias gerais (muito gerais) com sabor a
jacobinismo retardado, hoje escreve no
"Público" um texto 23 vezes semeado com o pronome/conjunção/preposição
"QUE" e onde se lê —entre outras bacoquices—a pérola seguinte:
[...] Por isso disse que a
“grande vitória” anunciada por Seguro foi uma vitória de Pirro. Que não pode
deixar de desagradar aos socialistas a sério que tenham uma ambição para lá de
ganhar eleições—a ambição de dar a Portugal uma alternativa de esquerda,
coerente e credível. Que tristeza, se assim não for, para um partido com as
responsabilidades do PS. Impõe-se, mais do que nunca, uma política corajosa que
faça a ruptura com a direita e com as políticas da direita.[...]
As políticas da direita de
que fala Marocas têm-se revelado uma trampa, de facto. Mas só tiveram oportunidade
de entrar em cena depois de consulados socialistas sucessivos com "políticas corajosas que
fizeram a ruptura com a direita e com as políticas da direita". Tais "políticas corajosas" terão sido as políticas delirantes, corruptas e
incompetentes, a atingir o paroxismo com esse zero absoluto chamado Zezito, responsáveis
pela ruína total da Nação. Tal e
qual!
Marocas é um fóssil do
jacobinismo da Primeira República a falar—no Século XXI (!)—do nosso
querido PS, do punho erguido à esquerda e dos socialistas que não têm
medo de ser tratados por camaradas. Cheira a bafio a conversa. Um horror!!!...
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