Ouvi dizer que alguns reformados gregos recebem mais de
1.000 euros por mês. É inaceitável. Se ganham fortunas comparadas com ao meu
salário, recuso pagar as dívidas deles.
Martina Lelovicova, empregada de mesa em Bratislava, capital
da Eslováquia, país que aderiu ao euro em 2009 e onde o salário médio é de 880
euros.
Se bem compreendo, o nível de vida na Grécia é mais
elevado do que o nosso na Estónia. Para mim é normal as pessoas pagarem as suas
dívidas.
Maie Mets, reformada, 72 anos.
Os estónios não compreendem a atitude dos gregos. Temos o
hábito de poupar e de viver de maneira muito sóbria.
Merit Kopli, directora do Postimees,
maior jornal do país.
Não simpatizo com os gregos. Eles deviam ter começado há
muito a pagar impostos. Se querem dinheiro europeu devem começar a poupar.
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