quarta-feira, 8 de julho de 2015

OS GREGOS E OS TRIOANOS

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Ouvi dizer que alguns reformados gregos recebem mais de 1.000 euros por mês. É inaceitável. Se ganham fortunas comparadas com ao meu salário, recuso pagar as dívidas deles.

Martina Lelovicova, empregada de mesa em Bratislava, capital da Eslováquia, país que aderiu ao euro em 2009 e onde o salário médio é de 880 euros.

Se bem compreendo, o nível de vida na Grécia é mais elevado do que o nosso na Estónia. Para mim é normal as pessoas pagarem as suas dívidas.

Maie Mets, reformada, 72 anos.

Os estónios não compreendem a atitude dos gregos. Temos o hábito de poupar e de viver de maneira muito sóbria.

Merit Kopli, directora do Postimees, maior jornal do país.

Não simpatizo com os gregos. Eles deviam ter começado há muito a pagar impostos. Se querem dinheiro europeu devem começar a poupar.

Brigita Petersone, 59 anos, empresária estabelecida em Riga, capital da Letónia.
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