Ontem, a propósito das artes malabares de José Sócrates, perguntava eu: Que mais será preciso para o próprio PS apear uma figura destas?
Hoje, leio no Sol: O partido vive apreensivo quanto ao desenrolar das notícias em torno das pressões do Governo sobre a comunicação social, desencadeadas pela publicação pelo SOL, na semana passada, dos despachos do procurador-adjunto e do juiz de instrução do caso Face Oculta, defendendo um inquérito sobre os planos do Governo nessa matéria.
Mais do que as frases ditas em público, o que pesa é aquilo que não é dito. A cautela impera. As solidariedades públicas não abundam. «As pessoas querem manter alguma distância», afirma ao SOL um dirigente do PS.
As vozes em defesa de Sócrates partiram do núcleo político do Governo (Jorge Lacão e Santos Silva) e do braço armado no Parlamento (a direcção do grupo parlamentar que recebeu ordens directas de Sócrates para lidar com os pedidos de inquérito parlamentar e audições dos partidos da oposição).
Mais do que as frases ditas em público, o que pesa é aquilo que não é dito. A cautela impera. As solidariedades públicas não abundam. «As pessoas querem manter alguma distância», afirma ao SOL um dirigente do PS.
As vozes em defesa de Sócrates partiram do núcleo político do Governo (Jorge Lacão e Santos Silva) e do braço armado no Parlamento (a direcção do grupo parlamentar que recebeu ordens directas de Sócrates para lidar com os pedidos de inquérito parlamentar e audições dos partidos da oposição).
A agonia está a ser lenta de mais. Para o próprio, agarrado ao poder qual náufrago na tábua de salvação; e, sobretudo, para o País que não merecia uma personagem destas.
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