[...] Não surpreende,
pois, que olhemos para o PS e, independentemente do que disser Seguro, ou outro
no lugar dele, saibamos por intuição segura que as suas promessas mais
simpáticas teriam o mesmo destino
das de Hollande, ou das do SPD alemão, ou
das do PSOE espanhol: o choque com a realidade torná-las-ia obsoletas no dia da
tomada de posse de um novo Governo.
O que surpreende é que ainda exista quem pense que, “se o PS fosse um bocadinho mais activo”, mais à moda da Aula
Magna, “tinha 90% com certeza”. Não tinha, de certeza.
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José Manuel Fernandes in "Público"
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