Maria de Lurdes Rodrigues, ex-Ministra da Educação do Governo do Zezito, e mais uns peraltas do Ministério vão sentar o traseiro no banco dos réus por, em 2007, terem contratado João Pedroso para exercer funções de consultor jurídico, ou pessegada equivalente, a troco de uma remuneração de 220 mil euros num ano de "trabalho", ou seja, mais de 18 mil euros por mês.
Pedroso, que já antes havia mamado na teta do mesmo
Ministério, foi contratado por ajuste directo, em função de "especial
aptidão técnica". Contudo, o Ministério Público não conseguiu vislumbrar
de onde vinha tal aptidão, pois não existiam, nem existem, quaisquer obras
publicadas, trabalhos realizados, ou experiência anterior na área em que ia
trabalhar.
Na minha modesta opinião, Pedroso tinha as melhores
condições curriculares para ocupar o lugar: é irmão de Paulo Pedroso,
ex-dirigente do PS e ex-arguido no processo da Casa Pia. Estava tudo certo. O
agora também arguido protagonizava com talento e génio o papel de nepote. Tal e qual. Um papelão!
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