Ocorreu um tufão fortíssimo nas Filipinas. Um horror! Para além de destruição indescritível, mais de 10.000 mortos. Não é legítimo fazer especulação de qualquer natureza a propósito de um drama assim. Mas faz-se!
Os devotos da nova religião que é o ambientalismo, com
fieis devotos que são os militantes contra o aquecimento global antropogénico,
especulam. Foi um castigo da natureza contra as agressões do dióxido de
carbono!
Assim nasceram todas as religiões, quando não se conhecia
a causa dos fenómenos naturais—os eclipses eram avisos de Deus, os terramotos
castigos, as auroras polares manifestações do regozijo divino. Os ambientalistas também não sabem qual a razão porque um
tufão como o das Filipinas sopra daquela maneira. Mas acham que tem uma causa.
E como têm fé no ambientalismo, acreditam que a culpa é do dióxido de carbono,
o pecado capital da sua religião.
Como em todas as religiões há devotos sinceros e há os
interesseiros. Os primeiros são tragáveis, os segundos não se podem aturar—arreganham
o dente a tudo que cheire a óxido de carbono. Como é do conhecimento geral,
antes do homem começar a queimar carvão para nos dar luz eléctrica—ambientalistas
incluídos—não havia tufões. Agora há porque pecámos.
Há pachorra?
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