terça-feira, 12 de novembro de 2013

PECADO CAPITAL

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Ocorreu um tufão fortíssimo nas Filipinas. Um horror! Para além de destruição indescritível, mais de 10.000 mortos. Não é legítimo fazer especulação de qualquer natureza a propósito de um drama assim. Mas faz-se!
Os devotos da nova religião que é o ambientalismo, com fieis devotos que são os militantes contra o aquecimento global antropogénico, especulam. Foi um castigo da natureza contra as agressões do dióxido de carbono!
Assim nasceram todas as religiões, quando não se conhecia a causa dos fenómenos naturais—os eclipses eram avisos de Deus, os terramotos castigos, as auroras polares manifestações do regozijo  divino. Os ambientalistas também não sabem qual a razão porque um tufão como o das Filipinas sopra daquela maneira. Mas acham que tem uma causa. E como têm fé no ambientalismo, acreditam que a culpa é do dióxido de carbono, o pecado capital da sua religião.
Como em todas as religiões há devotos sinceros e há os interesseiros. Os primeiros são tragáveis, os segundos não se podem aturar—arreganham o dente a tudo que cheire a óxido de carbono. Como é do conhecimento geral, antes do homem começar a queimar carvão para nos dar luz eléctrica—ambientalistas incluídos—não havia tufões. Agora há porque pecámos. 
Há pachorra?
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