O PS continua a cair nas sondagens. Depois da entrada inspirada de António Costa na corrida à liderança, o PS caiu de 38% para 32,1% e o conjunto PSD/CDS subiu para 34,8%. Notável! Pelo andar da carruagem, um dia destes o PSD isolado tem a maioria absoluta.
Como diz Alberto Gonçalves, "a começar pelos lisboetas, já toda a gente
percebeu que o Dr. Costa não é brilhante. Convinha perceber-se que esse filho
da leviandade e da ambição é capaz de ser perigoso. E perigos temos que
cheguem, obrigadinho".
Na realidade, é preciso ser um grupo de nabos para,
perante um governo que tem feito o que este faz, não sair da cepa torta. Uma
coisa é louvável: não enganam—já todos percebemos com quem estamos metidos.
Como na anedota do louco no manicómio, cantam a tempo.
Ele é o "senador" e candidato ao Panteão Nacional
Soares a perorar, o poeta Alegre a pontificar,
o omnipresente Almeida Santos a "acaciar", o maçon Jorge Coelho a
arbitrar, rebabá e ficamos todos esclarecidos. Aliás, Tozé já avisou, preto no
branco: "O que
existe no PS mais associado à velha política que mistura negócios, política,
vida pública, interesses, favores, dependências, jogadas e intriga é apoiante
de Costa". Ganda Tozé! Quem lhe terá dito esta?
Resumindo e concluindo (tristemente), dá
para reflectir sobre o que escreve o citado Alberto Gonçalves: "Se
pareço tolerar um Governo atroz é apenas porque as alternativas me parecem
intoleráveis".
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