sexta-feira, 8 de agosto de 2014

RECORTES DA IMPRENSA

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Ontem falava do "NADA" e do "ALGUMA COISA", de como um gerou o outro, e das dificuldades filosóficas e físicas dessa matéria, citando um artigo do site "nautilus.us". Hoje trago o recorte de um dos comentários ao artigo.
Segundo o leitor/comentador, o "NADA" não "existe" nem nunca "existiu" o que, soando a saída do Senhor de La Palice, não é; embora seja discutível.
Naturalmente, se nunca "existiu" o "NADA", o problema em causa fica resolvido. Mas ao resolvê-lo assim, cria-se provavelmente outro ainda mais complicado, qual é o da eternidade do "ALGUMA COISA". Dir-se-á que estamos a empurrar o problema com a barriga.


O "Diário Económico" é um jornal estimável que deve ser lido com atenção, o que faço—incorrectamente—com mais regularidade que a Bíblia. Mas tem uma característica encanitante: não deixa fazer copy and paste. Isto é, se o leitor quiser copiar um texto para uma página do "Word", a fim de comentar o texto ou a matéria, ou dar relevo a uma passagem, não deixa. O "Económico" é antipático e egoísta comigo e não gosto. Por isso, sou queixinhas.
Hoje, traz um texto que começa como se lê em cima. O "Económico" também não passava na prova de avaliação dos professores porque "dá erros" de ortografia. Confiança "À MUITO PERDIDA"! Ó égua!...


No site "SAPO", lê-se uma citação de Ana Martins com o que toda a gente já pensou. Nogueira tem que rever a matéria.
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