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Ontem falava do "NADA" e do "ALGUMA COISA", de como um gerou
o outro, e das dificuldades filosóficas e físicas dessa matéria, citando um
artigo do site "nautilus.us". Hoje trago o recorte de um dos comentários ao
artigo.
Segundo o leitor/comentador, o "NADA" não "existe" nem nunca
"existiu" o que, soando a saída do Senhor de La Palice, não é; embora
seja discutível.
Naturalmente, se nunca "existiu" o "NADA", o
problema em causa fica resolvido. Mas ao resolvê-lo assim, cria-se provavelmente
outro ainda mais complicado, qual é o da eternidade do "ALGUMA COISA". Dir-se-á
que estamos a empurrar o problema com a barriga.
O "Diário Económico" é um jornal estimável
que deve ser lido com atenção, o que faço—incorrectamente—com mais regularidade
que a Bíblia. Mas tem uma característica encanitante: não deixa fazer copy and
paste. Isto é, se o leitor quiser copiar um texto para uma página do "Word",
a fim de comentar o texto ou a matéria, ou dar relevo a uma passagem, não
deixa. O "Económico" é antipático e egoísta comigo e não gosto. Por isso, sou
queixinhas.
Hoje, traz um texto que começa como se lê em cima. O
"Económico" também não passava na prova de avaliação dos professores
porque "dá erros" de ortografia. Confiança "À MUITO PERDIDA"! Ó égua!...
No site "SAPO",
lê-se uma citação de Ana Martins com o que toda a gente já pensou. Nogueira tem
que rever a matéria.
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