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O que se vêm em cima é o planeta Terra, segundo a
Sociedade da Terra Plana, de cujo site foi tirada a imagem. A terra, como se
vê, é um disco voador, com duas superfícies e um bordo circular. A face
superior, a conhecida, está representada na figura: no centro situa-se o Polo
Norte, depois seguem-se os continentes e oceanos e, na periferia—a área clara
no desenho—é a Região Antárctica, a que chamamos Polo Sul, coisa existente
apenas na nossa imaginação. A região referida é uma barreira gelada que contém
os oceanos e impede que sejam derramados para fora da Terra. Para além dessa
barreira, ninguém sabe o que existe pela singela razão que nunca alguém lá foi
e voltou para contar.
O Equador corresponde a uma circunferência concêntrica
com o limite da Terra e que passa pela meia distância entre o centro (Polo
Norte) e a periferia (Região Antárctica). Está desenhado toscamente a vermelho, mas fui eu
que o fiz—é da minha responsabilidade e espero não ser accionado judicialmente
por o ter feito.
O Sol circula em volta do Polo Norte e, quando está para
dentro do Equador, é Verão no Norte e Inverno no Sul. Quando circula fora do
Equador, verifica-se o contrário (Figura ao lado). Quando está em cima da nossa cabeça é dia,
quando vai para o outro lado é noite. Porquê? Porque funciona como uma spot-light, ou um desses projectores dos teatros, ou dos circos. A circum-navegação consiste
numa volta em roda do Polo Norte. A conversa da NASA é tudo mentira. Blá, blá,
blá.
Há quem acredite nisto e fale na matéria com cara séria—é
verdade (veja aqui). A "Flat Earth Society" foi fundada em 1800 na
Inglaterra e funciona agora nos Estados Unidos. Suspeito que a Senhora Sarah Palin
deve pertencer à associação.
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