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O recipiente tem um cadeia de 8 mil "contas" unidas por filamentos
metálicos. A parte que o físico atira ao chão faz indirectamente tracção no filamento da primeira
"conta" que ficou em repouso dentro do vaso. A extremidade desse
filamento que é puxada roda para cima e, em princípio, a extremidade oposta
devia rodar para baixo; mas não pode fazê-lo porque a cadeia subjacente não
permite. Então, tudo se passa como se a "conta" em causa fosse
empurrada para cima pelas "contas" que estão em baixo—e aí vai ela
para o ar. E sai com uma configuração de movimento ondulatório, como o físico
mostra quando estende a cadeia horizontalmente.
A força da tracção exercida pela cadeia ao cair é tanto
maior quanto mais alto estiver o recipiente, porque é mais comprida e,
consequentemente, mais pesada. Por isso cresce também o comprimento do segmento
ascendente, aumentando a altura do arco.
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