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A imagem em cima mostra o céu da meia-noite do princípio
de Abril. Vêem-se muitas constelações, que são áreas reconhecidas internacionalmente
do espaço celeste, limitadas por estrelas identificadas formando imagens
geométricas. Naturalmente, não estão no mesmo plano mas, como as vemos
projectadas no fundo escuro, assim parecem. Uma das mais conhecidas é a Ursa
Maior, indicada pela seta amarela. As outras estão desenhadas a branco e têm o
nome escrito na carta. As constelações sevem como ponto de referência para
localizar galáxias e outros corpos astronómicos. Por exemplo, a Galáxia do
Redemoinho, ou M 51—indicada pela seta vermelha—está localizada a Sul da Ursa
Maior: assim se entendem os astrónomos quando falam e escrevem. A referida
galáxia—um ponto minúsculo neste mapa—está a 30 milhões de anos/luz da Terra e
tem de eixo maior 60 mil anos/luz, ou seja, um raio de luz, à velocidade de 300
mil km por segundo, leva 60 mil anos a percorrê-la de um lado ao outro. É
semelhante à nossa Via Láctea, embora ligeiramente mais pequena, e pode ver-se
na imagem em baixo, numa fotografia de dados combinados obtidos pelo Telescópio
Espacial Hubble e outros telescópios. Tem milhares de milhões de estrelas—como
o Sol, maiores e menores—dentro daquele minúsculo ponto! Um espanto a merecer muitos
pontos de
admiração!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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