O intelectual que, além dessa qualidade, acumula com a de Ministro das Finanças da Holanda, Presidente do Eurogrupo e também cretino, autor dos comentários sobre a benignidade das medidas aplicadas aos bancos de Chipre que tiveram repercussões malignas nos mercados financeiros, e que tem um nome ilegível―Dijsselbloem!―afinal, tem outra qualificação: é o Relvas dos Países Baixos.
Dijsselbloem tinha escrito, em letra de forma, no currículo
oficial, possuir um mestrado em "Business Economics” no University College
of Cork (UCC), na Irlanda, que afinal não possuía, pela singela razão que tal
mestrado não existe, nunca existiu, nem provavelmente existirá no futuro
próximo ou longínquo da Via Láctea naquela Universidade.
Diz agora que foi um lapso de tradução, mas o jornal inglês "Sunday
Independent" informa-nos que o janota esteve apenas dois meses na
Universidade de Cork. Provavelmente terá tido muitos créditos lusophone-style,
donde o mestrado meteórico em “Trampolinice Business”.
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