Já, em tempos, falámos das dimensões clássicas que são três, traduzidas nos conceitos de comprimento, largura e altura. Referimos também que os físicos da mecânica quântica, estudando a hipótese da teoria das cordas, os mais pequenos constituintes de tudo, chegaram à conclusão que ela só é possível se houver mais dimensões—dez ou onze, não interessa isso. Naturalmente, a pergunta é onde estão tais dimensões?
É bem possível que não tenham grande relevância prática
por serem muito pequenas na nossa escala. Encontrei hoje duas
figuras que ilustram muito bem o que digo e, por isso, as reproduzo. Para o
aramista, o arame ou corda, em termos práticos só tem uma dimensão. Para uma
formiga, o mesmo arame ou corda tem três. Assim nos escaparão sete ou oito dimensões
previstas na teoria das cordas.
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