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O HuffPost e o YouGov realizaram
uma sondagem nos Estados Unidos sobre a posição dos americanos em relação à
investigação do ADN. Dos respondentes,
71% mostraram-se entusiasmados com o que está a acontecer; 33% declararam estar
entusiasmados, mas preocupados; e 44% disseram que tal investigação pode ter resultados
imprevistos de que têm muito receio.
A perspectiva de usar o
conhecimento para prevenir e tratar doenças é bem acolhida. Contudo, a possibilidade de clonar animais extintos—como
os mamutes—a partir de ADN encontrado em fósseis, para dar um exemplo, desperta
repulsa e receio.
Mas a grande reserva diz respeito
à hipótese de algumas intervenções em seres humanos, verbi gratia a manipulação
genética para gerar bebés com inteligência superiormente anormal, ou outras
características do género.
Em resumo, pôr espécies da
bactéria Salmonella a produzir insulina
ou um antibiótico, ou modificar tomates para durarem mais tempo depois de
colhidos, está bem. Criar monstros
humanos capazes de resolver equações do quarto grau "de cabeça", não. Antes burrinhos que anormais. Também acho.
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