Seguro disse hoje não estar seguro que o Estado é imune a
"interesses ilegítimos e aos interesses particulares". Seguro é o último português a suspeitar disso
e, pior que isso, Seguro apenas não está seguro—Seguro suspeita apenas.
É curioso como as notícias sobre Seguro implicam tanta repetição
das mesmas palavras. Se eu tivesse a criatividade literária de Baptista Bastos,
diria que Seguro é um político em "círculo concêntrico". Como não tenho, digo só que Seguro é um pobre
diabo, sem fósforo, sem chispa e sem ponta por onde se pegue—Holland like,
descontando a Lambretta e os amores secretos.
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